Quem quer casar com Dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha? Talvez Dona Baratinha (este) seja um dos livros infantis que mais tenham influenciado a tomada de posição feminina pela independência da dominação masculina. Dona Baratinha, que já tem dinheiro, acha que precisa de um marido para ser feliz, no entanto, não quer qualquer um: ele não pode fazer muito barulho, porque ela tem o sono leve. Então, quem sabe um ratinho? Mas e se o ratinho for guloso demais? E se ele morrer antes do casamento? Será que Dona Baratinha vai ficar triste? O reconto de Ana Maria Machado, ilustrado pelo pincel colorido de Maria Eugênia, tem um final inusitado e engraçado, mesmo quando lido por adultos. Talvez pela alta carga de ambiguidade, que pode passar despercebida aos olhos dos menores, é uma história que merece ser discutida com os pequenos leitores a fim de direcionar a interpretação, pois, ao final, nossa heroína acha mesmo muito bom que o ratinho tenha morrido, assim ela poderá gastar todo seu dinheiro só se divertindo. Por que será que Dona Baratinha tem tanto desprezo pelo sexo masculino? Resenha Especializada - A Taba
Editora: FTD
Autor: Ana Maria Machado
Ilustrador: Maria Eugênia
Encadernação: Capa Comum
Tradutor / Adaptação:
Ano: 2004
Edição: 1 ed
Coleção: Lê pra mim
Idioma: Português
Páginas: 32pag.
ISBN13: 978-8532252050
Altura: 0,5cm
Largura: 22,5cm
Comprimento: 26cm
Condição: 1 - Com detalhe visível
Palavra-chave:
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